tag:blogger.com,1999:blog-80975964201103801092024-03-13T10:36:59.381-07:00MEUS BOTÕES E EU...Um diálogo com meus botões...Marianahttp://www.blogger.com/profile/14711854883240699475noreply@blogger.comBlogger49125tag:blogger.com,1999:blog-8097596420110380109.post-14784932669744172892009-12-15T06:47:00.000-08:002009-12-15T16:30:31.857-08:00Limonadas: tempo de semearTenho pensado, cá com os limões que a vida apresenta que, além de fazer limonadas, tortinhas e tempero para os alimentos, no tempo em que algumas coisas não saem "exatameeeente" como desejamos seja uma ótima oportunidade para semear (plantar agora, para colher depois), refletir, valorizar o que temos e já conquistamos e, de buscar a renovação de coisas que ficaram perdidas no meio do caminho. Tesouros preciosos da nossa essência escondidos após frustrações e pedras no caminho.<br /><br />Mas como dizem em algumas parábolas (ou poemas?)... podemos usar as pedras como escadas. Por que não?<br /><br />E será que só existem limões no caminho?<br /><br />"Pois cada ser carrega o dom de ser capaz de ser feliz" (Almir Sater)Marianahttp://www.blogger.com/profile/14711854883240699475noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-8097596420110380109.post-76964760264535023402009-08-16T16:14:00.000-07:002009-08-16T16:15:16.051-07:00Aprendendo...:)Marianahttp://www.blogger.com/profile/14711854883240699475noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8097596420110380109.post-13790194941505251092008-05-12T00:00:00.000-07:002008-05-12T20:35:06.560-07:00Medo de ser feliz<span style="font-family:verdana;"><strong>Medo de ser feliz:</strong> é aquele medo que surge quando as coisas começam a dar certo. Mesmo quando nem tudo é perfeito, mesmo quando ainda existem problemas e adversidades na vida.</span><br /><br /><span style="font-family:verdana;"><strong>Felicidade.</strong> Sim, ela pode ser tão forte que provoca ao mesmo tempo, numa mesma pessoa, alegria e pavor. Alegria, por perceber que pode dar certo. Que podemos ser felizes e realizados. Que o sol também brilha para nós. Pavor, pelo medo da perda. Pela lembrança dos dias infelizes. Por conhecer o que até então era desconhecido - ou lembrar do que fora esquecido. Algo muito bom, que agora queremos para sempre.</span><br /><br /><span style="font-family:verdana;">Quando o pavor aparece, eis que pode surgir o inimigo interno. O sabotador, algo parecido com um "encosto" que todos nós temos escondido em algum lugar do nosso ser. Ele pode falar um monte de bobagens, intimidar/provocar medo, raiva, tristeza, descaso, e, se dermos corda, ele tomará conta. Seu objetivo? O boicote. Porque ele não aceita e não acredita na felicidade. O sabotador foi criado e alimentado por uma diversidade de sentimentos como culpa, rancor e ódio. Baixa auto-estima, atitudes incoerentes e desânimo diante do que vai bem é um sintoma de que ele está na ativa, ou, pior, no comando. </span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">A imagem que ele tem da vida é sempre negativa, ou indiferente, por vezes travestida de orgulho e de falsa convicção/segurança.</span><br /><br /><span style="font-family:verdana;">Mas nós merecemos ser felizes. Sim, merecemos. O segredo, então, é não dar bola quando este ser aparece e aceitar a felicidade. Alimentar o que nos faz bem. Sim, nós merecemos! Sim, nós podemos ser felizes. <strong>Perfeição não existe. Mas realização sim.</strong></span><br /><span style="font-family:verdana;"><br /></span><br /><em><span style="font-family:verdana;">"Cada ser carrega em si o dom de ser capaz de ser feliz" (Almir Sater)</span></em>Marianahttp://www.blogger.com/profile/14711854883240699475noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8097596420110380109.post-59221433774284375522008-04-29T19:27:00.000-07:002008-04-29T19:34:30.426-07:00Vô, num vô: primeira parte.<span style="font-size:180%;">Nããoooo vou.</span><br /><span style="font-size:180%;"><br /></span><br />Após fundir minha cabeça, decidi: não vou.<br />Vou, quero, buscarei, mas não vou fazer certas coisas.<br />Não vou me preocupar ou me estressar com XYZ.<br /><br /><br />Desafio?!<br />A cada dia basta o seu cuidado.Marianahttp://www.blogger.com/profile/14711854883240699475noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8097596420110380109.post-71403792011722619632008-04-28T07:02:00.001-07:002009-12-15T16:24:34.112-08:00Importância e preocupação<div align="justify">Após alguns devaneios, cheguei à conclusão - de certa forma óbvia - de que preocupação e importância em demasia limitam a espontaneidade e a criatividade. Só não entendo, por vezes, por que ao mesmo tempo em que "não devemos" nos preocupar tanto, é necessário dar importância com uma pontinha de preocupação necessária - que nos faz dar valor às coisas.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Por que o ser humano costuma dar valor a algo somente após uma perda ou quando está à beira de um abismo? Hein, hein?</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Saúde, pessoas importantes, emprego, relacionamentos, projetos... Muitas vezes, só são valorizados quando sucumbem.</div><div align="justify"><br /></div>Será superficialidade...ou somente falta de atenção?Marianahttp://www.blogger.com/profile/14711854883240699475noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8097596420110380109.post-71508089900517642982008-04-15T18:27:00.000-07:002008-04-15T18:38:16.615-07:00Primeira postagem, velhas histórias...<span style="font-family:arial;">Voltei. </span><span style="font-family:arial;">Não sei se alguém vai ler isso, mas voltei. Cheia de idéias indecifráveis no momento. Amanhã escrevo!! </span><br /><span style="font-family:Arial;"><br /></span><br /><span style="font-family:Arial;">Beijos para as traças que resistiram e não desistiram!! ;)</span>Marianahttp://www.blogger.com/profile/14711854883240699475noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8097596420110380109.post-16137934038701468802007-11-12T00:15:00.000-08:002009-12-15T16:22:39.949-08:00Vivendo e aprendendo...<div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:78%;">Após deixar meu blog querido (e meus blogueiros amigos) às traças, estou de volta. Antes até tinha o que dizer. Mas não era publicável...ehehehe. Deixa quieto.</span><br /><span style="font-family:Verdana;"><br /></span><br /><span style="font-family:Verdana;">Quero compartilhar com vocês...sim, <strong><span style="color:#99ff99;">vocês</span></strong>...alguém ainda vem aqui e acha que posso ter publicado algo??! Pois bem. Quero compartilhar algumas coisas que aprendi após um momento de reflexão na minha vida. Acabei escrevendo por acaso, quando fui atualizar o Orkut:</span><br /><span style="font-family:Verdana;"></span><br /><span style="font-family:Verdana;"><strong><span style="color:#99ff99;">"Com os relacionamentos anteriores aprendi".</span></strong> Essa é a pergunta. E deixo aqui a minha resposta, que, além de pessoal, é filosófica. São coisas que acredito, a partir do que eu vivi ou observei:</span><br /><span style="font-family:Verdana;"></span><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#33ccff;">A vida é uma só. E tudo passa: o que é bom, e o que é ruim. As lágrimas, e as oportunidades. Mas acredito que nunca estaremos 100% preparados para nenhuma das duas coisas.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /><span style="color:#33ccff;"></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#33ccff;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#33ccff;">Teoria é teoria. A vida, é a vida.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /><span style="color:#33ccff;"></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#33ccff;"></span></div><div align="justify"><span style="color:#33ccff;"><span style="font-family:verdana;">Amar, </span><span style="font-family:verdana;">e o amor...acontecem naturalmente (dizem!!)...Mas são para os corajosos...</span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /><span style="color:#33ccff;"></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#33ccff;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#33ccff;">É impossível amar/valorizar alguém sem se amar/valorizar primeiro.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /><span style="color:#33ccff;"></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#33ccff;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#33ccff;">Ninguém é responsável pela nossa felicidade. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#33ccff;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#33ccff;">O "outro" pode ser um espelho. Mas não deve ser responsável por qualificar alguém como pessoa digna ou amável.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /><span style="color:#33ccff;"></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#33ccff;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#33ccff;">Desafios são interessantes, mas missões impossíveis podem ser...impossíveis.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /><span style="color:#33ccff;"></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#33ccff;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#33ccff;">Se não foi, não era. Ou foi, e não é mais. E se for, será. Mas tudo o que é realmente importante exige esforço, abertura e dedicação.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /><span style="color:#33ccff;"></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#33ccff;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#33ccff;">Nada é por acaso.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /><span style="color:#33ccff;"></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;color:#33ccff;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;color:#33ccff;">A vida é surpreendente.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /><span style="color:#33ccff;"></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;color:#33ccff;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#33ccff;">Viver, o que for, é uma arte.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /><span style="color:#33ccff;"></span></span></div><div align="justify"><span style="color:#33ccff;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#33ccff;">Ser inteiro e feliz: o resto, vem por acréscimo.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /><span style="color:#33ccff;"></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#33ccff;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#33ccff;">E, até o "final dos tempos", sempre terei o que aprender...</span></div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/14711854883240699475noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-8097596420110380109.post-32981955449784796852007-09-25T19:32:00.000-07:002008-04-15T16:01:06.049-07:00Decisões<div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#99ffff;">Por melhor ou pior que a vida esteja...sempre chega um momento em que cabe a nós tomarmos algumas decisões. Atitude, a velha amiga. E isso vai além da escolha entre "verde ou amarelo", ou, "Casar ou comprar uma bicicleta". É o momento de assumir a responsabilidade por nossa própria vida. Mesmo quando nada fica definido ou resolvido externamente.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /><span style="color:#99ffff;"></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;color:#99ffff;">Decidir tornar as coisas mais simples.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><br /><span style="color:#99ffff;"></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#99ffff;">Escolher a felicidade.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><br /><span style="color:#99ffff;"></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;color:#99ffff;">Decidir deixar ser e estar. O que for.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /><span style="color:#99ffff;"></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;color:#99ffff;">Decidir...</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:130%;color:#9999ff;"><strong>E você? Está em algum momento de decisão?!</strong></span></div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/14711854883240699475noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-8097596420110380109.post-87360581255756771042007-09-14T22:00:00.000-07:002008-04-15T16:17:13.675-07:00Venda seu peixe!!!<div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-family:verdana;"><strong><span style="color:#ccccff;">M a r k e t i n g p e s s o a l.</span></strong> </span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"></span></div><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><span style="font-family:verdana;">De uns tempos pra cá tenho percebido o quanto ele é uma "faca de dois legumes". O primeiro "legume", diz respeito ao lado "Venda seu peixe. Caso contrário, ele apodrece" (ou será congelado...já que peixes são altamente perecíveis). O segundo "legume", são as aparências: maquiagem é uma beleza, realça o que há de melhor e disfaça o que se tem de pior... mas pode ocasionar uma terrível propaganda enganosa no caso de falta de conteúdo...</span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><span style="color:#ccccff;"><strong>Marketing pessoal é fundamental</strong></span>. Infelizmente, e digo, na maioria das vezes, num primeiro momento, no segundo, e talvez no vigésimo, vale mais o que parece ser do que o que realmente é. Um exemplo?! Seleção de emprego: currículo, apresentação pessoal e desenvoltura atraem muito mais e propiciam pontos de vantagem. Ou uma situação de paquera e conquista: o comportamento é semelhante a uma venda. Porque, afinal, a sedução tem como objetivo o quê?! "Vender" um "produto" com uma finalidade. Não é?</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">Marketing é "venda". Já dizem os marketeiros de plantão: "O segredo de uma boa venda é fazer com que o cliente descubra o quanto é necessário adquirir determinado produto". Mesmo que ele seja dispensável. É o que faz a mídia. De onde tiraram que precisamos ser magros?! Ou que precisamos ter o carro do ano que só as pessoas "diferentes e autênticas" têm...?</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">Querem saber por que quis dizer "faca de dois 'legumes'" e "infelizmente"? Marketing (pessoal) tem dois lados: um importante, relacionado à auto-estima e aos valores. Ótimo, porque boas idéias, quando mal aproveitadas, se perdem e não são reconhecidas. Assim como quem se coloca numa posição autodepreciativa comumente é percebido como alguém menos capaz do que realmente é (passando insegurança e perdendo inúmeras oportunidades). Mas, por outro lado, existe o mundo das aparências e das ilusões. E da doença frenética do "status pessoal" que visa tenta bancar o Super Homem ou o "gostosão"/"gostosona" que não tem defeitos ou fragilidades. Que não se olha, nem se mostra, que diz nada temer...mas que mendiga atenção quando coloca determinadas máscaras... Onde fica aquilo que vai além do óbvio? E a tal essência de cada um? E a <span style="color:#ccccff;">graça de descobrir o que nem todo mundo vê</span>?</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">O perigo é quando alguém se perde no "quero aparentar ser" e esquece de quem "realmente é". E do que realmente quer. E do que realmente importa.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">Seduzir é legal. Vender idéias também. Mas existem muitas outras coisas que vão além disso...</span></div><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"></span></div><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"></span></div><div align="justify"></div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/14711854883240699475noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-8097596420110380109.post-64717106250051662582007-08-24T19:43:00.000-07:002008-04-15T19:20:56.059-07:00TPF - by manual "no" estatístico de tensões<span style="font-family:verdana;color:#9999ff;"><strong>Tensão Pré-Findi (TPF).</strong></span><br /><span style="font-family:Verdana;"><br /></span><span style="font-family:Verdana;">Eis uma tensão comum entre as pessoas que têm ficantes¹ recentes. Como a maioria das tensões, a mesma ocorre geralmente entre as mulheres. Claro.</span><br /><span style="font-family:Verdana;"><br /><br /></span><span style="font-family:Verdana;"></span><div align="left"><span style="font-family:Verdana;">Hã?! Ah, sim. A <strong><span style="color:#9999ff;">TPF</span></strong> acontece quando a sexta-feira vem se aproximando. Porque, quando se está na TPF, uma sexta-feira não é somente uma sexta-feira: é a véspera do sábado e o anúncio do domingo. Que antecede a segunda-feira. Ou seja: nesses <strong><span style="color:#9999ff;">três dias fatídicos </span></strong>costumam ocorrer os "liquida solteiros" nas melhores e piores cidades do mundo. Da mesma forma, neste período são promovidos os programas mais românticos ou interessantes, destinados àqueles que foram "selecionados", "efetivados" ou possuem chance de "efetivação". Além daqueles que apenas querem se divertir com os amigos. Ou sozinhos. São dias reservados àquilo que mais importa e agrada; às "prioridades momentâneas", que seja. </span></div><div align="left"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="left"><span style="font-family:Verdana;">Ações manifestam interesse. Logo, </span><span style="font-family:Verdana;">se está rolando um sentimento/interesse maior, junto com ele, poderão vir milhares de ansiedades e de medos diante do que está por vir. Se não, <strong><span style="color:#9999ff;">das duas, uma</span></strong>: ou essa tensão é inexistente e não passa de bobagem; ou, veste-se uma saia justa versão "saio, não saio; espero, não espero; ligo, não ligo; convido, não convido". Etc. Dependendo do "grau de ficante"...claro. <span style="color:#9999ff;"><strong>E da personalidade das pessoas em questão: quando flui, flui.</strong></span></span></div><span style="font-family:Verdana;"><br /></span><span style="font-family:Verdana;">Como toda boa tensão, assim como na famosa TPM, deve-se ter cuidado para não viajar na maionese, nem na mostarda: <strong><span style="color:#9999ff;">cuidado, tensões maximizam situações. </span></strong></span><br /></span><br /><span style="font-family:Verdana;">Há algum tempo concluí algo que pra mim é fundamental: <strong><span style="color:#9999ff;">as coisas</span></strong> <strong><span style="color:#9999ff;">podem ser mais simples</span></strong>. Vácuo nunca mais. Novelinha mexicana, muito menos. E conversar, <em><span style="color:#ccccff;">quando convém </span></em>(atitudes às vezes valem mais do que palavras), <em>pode</em> ser muito legal. Pode ser leve. Divertido, inclusive, sem ser chato. Informal, e não no clima: "Precisamos conversar..........(lá vem bomba)". Isso pra quem tem "peito", humor, maturidade e jogo de cintura. Ou simples vontade, senso de responsabilidade, empatia e auto-estima. Alguns sofrimentos podem ser evitados. Nem que seja encurtar a continuidade de alguns "dramas", que talvez façam parte da imaginação. Ou se abrir a novas possibilidades. <span style="color:#9999ff;"><strong>Promover felicidade, acima de tudo</strong></span>. Navegar rumo ao novo e ao desconhecido. </span><br /></span><span style="font-family:Verdana;"></span><span style="font-family:Verdana;"><br /></span><span style="font-family:Verdana;">Portanto, se você está nessa, aproveite o que há de bom! "Be happy...". Porque tudo passa. E as coisas se encaminham. </span><br /><span style="font-family:Verdana;"></span><br /><span style="font-family:Verdana;">---</span><br /><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;">1. Ficante - do verbo ficar. Beijar e/ou etcs sem vínculo "empregatício". Período de experiência. Ou prestação de "serviços" sem fins lucrativos. Varia de acordo com as partes.</span>Marianahttp://www.blogger.com/profile/14711854883240699475noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-8097596420110380109.post-23478510880690202882007-08-18T11:43:00.000-07:002008-04-15T19:12:36.359-07:00Praticidade num texto prolixo<div align="justify">Eis uma coisa que (acho que) aprendi (e continuo aprendendo) na marra: <strong>praticidade</strong>. Foco. Higiente mental. </div><br /><div align="justify"> </div><div align="justify">Há quem goste de desafios. E há quem goste de missões impossíveis e de novelas mexicanas. Como as famosas novelinhas estilo "Malhação" da vida real, cheias de pessoas imaturas, confusões, dramalhões por falta de comunicação e...pouca praticidade. Existe quem se envolva com homens/mulheres enrolões só para ter o gostinho de afirmar o quanto os homens/mulheres não prestam e reclamar que nada dá certo. Há quem pratique o medo e o auto-boicote por trás de um discurso de quem espera a perfeição. Perfeição idealizada por quem vive a vida eternamente planejando...para um dia, talvez...quem sabe, talvez nunca. Há quem muito retém, mas em nada investe. Há quem fique cego e doente de paixão. Existe quem se anule em prol de algo que nunca acontecerá (porque não adianta esperar abacaxis de uma macieira). E, assim, nada acontece, porque tudo o que existe é vivenciado no plano mental ou ilusório...mas não na realidade. Não no dia-a-dia. Não como realmente pode ser. </div><br /><div align="justify"> </div><div align="justify">Medo. Máscara. Armadura. De modo inconsciente? Sim. Mas dentro deste funcionamento.<br /><br /></div><div align="justify">Praticidade: não adianta querer ir para a direita mas caminhar para a esquerda... Não vale a pena ocultar quem somos para agradar alguém. Muito menos temer a perda. A gente só perde o que não tem. E mesmo quando "temos", ninguém é de ninguém. Mas pode existir um outro alguém que pode estar conosco e buscar o mesmo que nós.</div><br /><br /><div align="justify">A vida pode ser muito mais simples...</div><br /><br /><div align="justify"></div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/14711854883240699475noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8097596420110380109.post-46480297836370789982007-07-27T02:14:00.000-07:002007-07-26T22:28:25.533-07:00Memórias de uma formanda<div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Sempre imaginei que iria pirar de alegria na época da minha <strong><span style="color:#99ff99;">formatura</span></strong>. Mas não sabia que a mesma seria tão intensa e cheia de sentimentos eletrizantes.</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Uma pessoa se torna oficialmente formanda quando a turma de seus veternanos se forma. Aí, o que foi esperado durante 4, 5, 6 anos (dependendo do curso, ou, quem sabe, há muito mais tempo, antes mesmo da graduação), se concretiza: estamos, de fato, na <span style="color:#99ff99;">finaleira</span>. The end X Start. E aí alguns fenômenos passam a ocorrer com freqüência:</span><span style="font-family:verdana;"><br /></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><strong><span style="color:#99ff99;">1ªfase: Reuniões de formatura</span></strong>- Estas, por minhas bandas, começam por volta do 4º semestre. Porém, na reta final é que realmente definem alguma coisa. Nesse momento, a ficha parece que cai e não cai, ao mesmo tempo. Mil coisas pra decidir. O stress é inevitável, além pautas que provocam divergências grupais entre colegas. O pensamento que parece predominar é: <em><span style="color:#99ff99;">"Pra que facilitar</span></em> <em><span style="color:#99ff99;">se podemos complicar?".</span></em> Porque reunião de formatura sem discussão, falta de objetividade e polêmica nunca será uma reunião de formatura.</span><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><strong><span style="color:#99ff99;">2ª fase: Requisitos -</span></strong> Concluir todas as disciplinas. Ou seja: as últimas disciplinas não serão apenas "disciplinas". Serão vivenciadas como a busca de uma carta de alforria, conquistada com suor e pressão: sem conclusão, sem formatura. Apavorante. Módulos de estágio, TCC/monografias, estágios, provas e trabalhos numa corrida contra o tempo, que parece ter menos segundos, minutos e horas do que o normal.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><strong><span style="color:#99ff99;">3ª fase: Dinheiro -</span></strong> Se você pensa em fazer algo simples na formatura, ou apenas a colação de grau e acredita que não gastará muito, pelo menos aqui por minhas bandas, está redondamente enganado: nesse momento, tudo são gastos. Produtora. Documentos. Não sei o que para homenagem aos professores. Não sei o que da turma. Convites. Roupas e "embelezamentos" (pra quem adere ao momento mulherzinha). E recepção: nessa há quem invista milhares de reais. Outros fazem jantas por adesão. Baile. Independentemente disso...lá vai dinheiro. Bye Bye, querido. E volte sempre! E quando você pensa que terminou...anuidade do conselho regional/OAB/etc., caso tenha escolhido um curso como Direito, Psicologia, Pedagogia...Noções de Economia ajudam nessas horas.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><strong><span style="color:#99ff99;">4ª fase: TPF (Tensão Pré-Formatura)</span></strong> - Essa varia. Pode começar meses antes, mas se intensifica conforme o grande dia vai se aproximando. Como uma tensão que se preste, possui sentimentos complexos e variados. Como a TPM. Primeiro, sentimentos de <span style="color:#9999ff;">"não é comigo":</span> as reuniões de formatura podem parecer tratar de assuntos distantes, e as prioridades pessoais são outras (futebol, namoro, cachorros ou o "escambau"). Depois, vem a<span style="color:#9999ff;"> "queda de fichas":</span> <span style="color:#99ff99;">"é, parece que tá chegando mesmo".</span> Pra melhorar, é nessa fase que os parentes, amigos, vizinhos e agregados começam a perguntar: <span style="color:#99ff99;">"E aí, já sabe o que vai fazer depois de formado?".</span> Isso é muito divertido quando ainda não se tem emprego. E, desta forma, é bem provável que surja o momento <span style="color:#9999ff;">"Pavor":</span> "<span style="color:#99ff99;">O que fazer meu Deeeus do céu??"</span> No meu caso, onde a profissão é tida como filantropia e voluntariado, então... e é garimpo puro... Dá "meda". Assim, o tempo vai passando.<span style="color:#9999ff;"> Picos</span> de euforia, <span style="color:#9999ff;">confiança no futuro</span> e sensação de liberdade <em>versus</em> <span style="color:#9999ff;">nostalgia e sensibilidade</span>. Momentos <span style="color:#9999ff;">"antes e depois"</span> passam pela mente. Uma estrada foi trilhada. E lá vem choro. Ansiedade. Nervosismo. Irritação. Insônia. "Hiperatividade". Planejamentos pessoais e profissionais. Ou negação dos mesmos. Contagem regressiva. Tá chegando. Mas não parece. E parece! E está! <span style="color:#9999ff;">Momentos "off".</span> <span style="color:#9999ff;">Conclusões e festas</span>. Vontade de gritar. Mil <span style="color:#9999ff;">planos. Busca por planos.</span> Plano A, Plano B, Plano C. <span style="color:#9999ff;">Momento NA FRONTEIRA</span>: quaaaase lá, mas ainda não. No meio. A um passo de. E assim vai indo...até chegar o grande dia.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">Na última semana, os últimos detalhes, que, muitas vezes surgem quando pensávamos que tínhamos terminado tudo. Semana de confirmações: quem irá? Quantos confirmar? Quanto irei gastar? Pra quem devo ligar? O que preciso fazer? Que horas tenho que ir? <span style="color:#9999ff;">Correria total</span>. Ansiedade. Euforia. Nostalgia. E tudo, ao mesmo tempo. No meu caso. E para quem realiza um sonho, embora com dificuldades e obstáculos...não tem preço (no meu caso "Universidade privada" tem...hahaha...mas vocês entenderam, né?!). AAAAHHHHH!!!!</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><strong><span style="color:#99ff99;">É </span><span style="color:#99ff99;">HOJE!!! CHEGOU O <span style="color:#33cc00;">GRANDE DIA</span>!!! 27 DE JULHO DE 2007! MINHA FORMATURA!</span></strong></span></div><div align="justify"><strong><span style="font-family:Verdana;color:#99ff99;"><br /></span></strong></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">...sem palavras para explicar...</span></div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/14711854883240699475noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-8097596420110380109.post-87994511677945548842007-07-20T21:40:00.000-07:002007-07-20T22:20:17.288-07:00O reclamão ("reclamona")<div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#99ff99;"><strong>Queridos botões:</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">A gente reclama porque tá frio. Porque tá quente. Porque demora. Porque é rápido. Porque não dá certo. Ou porque não era bem "assim". Porque os outros não sabem, não fazem, não entendem, não se comprometem; porque querem, ou porque não querem. Porque são diferentes. Porque o mundo está em crise. E o governo não faz nada. E as pessoas são assim. E assado. E nós... E nós?! Somos a personificação da suprema perfeição. Claro. Ou vítimas de uma conspiração.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><em>Sangue de barata não é bom</em>. Mas reclamar - <span style="color:#99ff99;"><em>apenas</em> </span>- costuma ser o <span style="color:#99ff99;"><strong>mantra dos </strong></span><strong><span style="color:#99ff99;">acomodados</span></strong>. E a <span style="color:#99ff99;"><strong>oração dos pessimistas</strong></span>. Porque quanto mais afirmamos certas coisas dentro de nós, mais elas se tornam verdades e ações (ações que por vezes não "eczistem"). Diga mil vezes o quanto o mundo é uma <em>buesta</em> e como tudo só dá errado e assim será para você. Porque é o que você pode enxergar. Foi o papel assumido na peça. Foi a música colocada no rádio. Repita o quanto você é um coitadinho. E será um.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Enquanto uns reclamam, outros podem fazer.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Reclamar pode aliviar a dor e a insatisfação por instantes. Pode sacudir. É necessário, lógico, não vamos negar a realidade. Mas em demasia pode fazer servir o chapéu de alguma coisa...</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#ccccff;"><strong>RECICLE...</strong></span></div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/14711854883240699475noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-8097596420110380109.post-91005218137262327462007-07-18T15:48:00.000-07:002008-04-15T19:23:51.125-07:00Depois são as mulheres...<span style="font-family:verdana;">...que são complicadas.</span><br /><span style="font-family:Verdana;"><br /></span><br /><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">Já disse para várias pessoas o quanto admiro e aprendo com os homens (direta ou indiretamente). Amo vocês, queridos. Entretanto, quando um homem <em>quer</em> complicar, ele <em>consegue</em>. </span><span style="font-family:Verdana;">Tenho chegado a essa humilde e talvez parcial conclusão após alguns acontecimentos, e também nas conversas com meus "confidentes-bofe" (amigos homens que não são gays) e amigas. Nestes casos, presenciei algumas dificuldades comuns. Mas sei que "vareia". OK. Não quero generalizar, mas citar algumas questÃs.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><span style="color:#66ffff;"><span style="font-size:85%;"><strong>Primeira dificuldade: perceber nuances</strong>.</span></span></span><span style="font-family:Verdana;"> </span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"></span><span style="font-family:Verdana;"><br /></div></span><span style="font-size:85%;"></span><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="color:#ccffff;"><span style="font-family:Verdana;"><em>* Crença masculina</em>: mulheres querem </span><span style="font-family:Verdana;">namorar. Mulheres que cheiram a compromisso podem ser sérias demais e perder seus atrativos de solteira.</span></span></span><span style="font-family:Verdana;"><br /></div></span><span style="font-size:85%;"></span><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="color:#ccffff;"><span style="font-family:Verdana;"><em><br /></em></span></span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="color:#ccffff;"><span style="font-family:Verdana;"><em>* Atitude masculina</em></span><span style="font-family:Verdana;">: Fugirei ou enrolarei enquanto posso.</span></span></span><span style="font-family:Verdana;"><span style="color:#ccffff;"><br /><br /></div></span></span><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><span style="font-size:85%;"><span style="color:#ccffff;"><em>* Realidade feminina :</em> a maioria das mulheres quer namorar. Outras não. Outras talvez. E, caso queiram, não perdem, necessariamente, seus "atrativos". Além disso, também querem se divertir, têm vida própria, podem ser independentes e viver as coisas conforme o tempo e o que tiver que ser.</span></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /><br /><span style="font-size:85%;"></span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="color:#ccffff;"><span style="font-family:Verdana;">* Atitude feminina: Paciência no coração. </span><span style="font-family:Verdana;">Força na peruca. </span><span style="font-family:Verdana;">Criatividade. </span><span style="font-family:Verdana;">Autenticidade. </span><span style="font-family:Verdana;">Aprender com as vacas.¹ NRA.</span></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;color:#66ffff;"><strong>Segunda dificuldade: temporalidade.</strong></span><span style="font-family:Verdana;"> </span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"></span><span style="font-family:Verdana;"><br /></div></span><span style="font-size:85%;"></span><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><span style="font-size:85%;"><span style="color:#ccffff;"><em>* Crença masculina:</em> mulheres querem casar, querem nos prender, querem ter filhos, querem nos privar. E por isso são chatas.</span></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /><span style="font-size:85%;color:#ccffff;"></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><span style="font-size:85%;"><span style="color:#ccffff;"><em>* Atitude masculina:</em> Preciso fugir enquanto há tempo.</span></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;color:#ccffff;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span><span style="font-family:Verdana;"><span style="font-size:85%;"><span style="color:#ccffff;"><em>* Realidade feminina</em>: de fato, a maioria das mulheres querem casar e ter filhos. Algumas são chatas mesmo. Mas outras não. E às vezes eles é que são chatos. "Querer" significa "um dia", <strong>e não necessariamente daqui a 5 minutos ou com o bofe em questão.</strong></span></span></span><span style="font-family:Verdana;"><span style="color:#ccffff;"><strong><br /><span style="font-size:85%;"></span></strong></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><span style="font-size:85%;"><span style="color:#ccffff;"><em><br /></em></span></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><span style="font-size:85%;"><span style="color:#ccffff;"><em>* Atitude feminina: </em>Paciência. Força na peruca. Malabarismos? Desenhar?! NRA?</span></span></span><span style="font-family:Verdana;color:#ccffff;"><br /><br /></div></span><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;color:#66ffff;"><strong>Terceira dificuldade: fobia a DR (ou TEPT² provocado por DR).</strong></span><span style="font-family:Verdana;"> </span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"></span><span style="font-family:Verdana;"><br /></div></span><span style="font-size:85%;"></span><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><span style="font-size:85%;"><span style="color:#ccffff;"><em>* Crença masculina</em>: só vou me incomodar. Lá vem.</span></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /><span style="font-size:85%;color:#ccffff;"></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><span style="font-size:85%;"><span style="color:#ccffff;"><em>* Atitude masculina:</em> Pavor. Ataque de pânico. Falecimento da avó por parte de cachorro. Enfermidade repentina. Stress. Vácuo. O que é empatia?</span></span></span></div><div align="justify"><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;color:#ccffff;"></span></div><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><span style="font-size:85%;"><span style="color:#ccffff;"><em>* Realidade feminina:</em> é, DR pode ser um saco. Mulheres podem ser um porre. Ou são legais demais. Não é fácil. Mas pode ser bom, civilizado e até criativo. Quem se comunica...</span></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><span style="font-size:85%;"><span style="color:#ccffff;">Discutir a relação (DR) pode evitar incomodações e, quiçá, promover felicidade.</span></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /><span style="color:#ccffff;"></span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="color:#ccffff;"><span style="font-family:Verdana;"><em>* Atitude feminina:</em> Que tal desenhar? </span><span style="font-family:Verdana;">Mímica? </span><span style="font-family:Verdana;">Música? </span><span style="font-family:Verdana;">Dança?!</span></span></span><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;"><br /><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">Brincadeiras à parte, é incrível como homens e mulheres têm medo de se envolver. De certa forma, isso é compreensível. Antigamente, as pessoas namoravam porque dentro do namoro, e somente - em princípio - nele algumas coisas poderiam ser vividas. Atualmente, essas mesmas coisas podem ser experenciadas sem o pacote "difícil" da coisa: compromisso, rotina, intimidade (e complexidades), diferenças pessoais... É <span style="color:#99ffff;"><strong>"A ERA DO FICAR".</strong></span> Relacionamentos versão <em>fast-food</em>. Assim, tudo fica mais "fácil". E também, na maioria das vezes, descartável e superficial. "Eu te pego e tu me pega. E ninguém se apega".</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">Cadum, cadum. É o direito e a subjetividade; são os valores e os interesses das pessoas em questão. Mas as coisas poderiam pelo menos ser mais simples. E menos fóbicas. Por que tanto medo? Por que tantos "não me toques"?! Por que não falar sobre isso?! Pra que tanta rigidez fantasiada de "contemporaneidade"?</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span><span style="font-family:Verdana;">O dragão do castelo pode ser muito mansinho, embora forte e intenso. E a princesa nem sempre é uma donzela mimada, dependente e indefesa.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">----</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:78%;">* na pior das hipóteses. Comumente. Ou numa hipótese boa.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:78%;">1. As vacas (animais mamíferos/fêmeas/esposa do boi) sabem como e o que fazer.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:78%;">2. Transtorno de Estresse Pós-Traumático. hehehe</span></div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/14711854883240699475noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-8097596420110380109.post-86636561316794458212007-07-16T10:09:00.000-07:002007-07-16T10:56:51.456-07:00Mãos ao alto!!<div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Ser humano. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Nós temos crenças. Mitos. Idealizações. Por vezes, ressalvas, feridas, defesas e medos. E certezas íntimas, embora incertas. No entanto, em alguns momentos da vida, <span style="color:#9999ff;"><strong><span style="color:#99ff99;">algo</span></strong> </span>ou <strong><span style="color:#99ff99;">alguém</span></strong> simplesmente aparece no nosso caminho - sem levar em consideração tudo isso - e nos diz: "Mãos ao alto!".</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">E fica impossível resistir...</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;"><em></em></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;color:#99ff99;"><em>Nada do que foi será</em></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;color:#99ff99;"><em>De novo do jeito que já foi</em></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;color:#99ff99;"><em>um dia</em></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;color:#99ff99;"><em>Tudo passa, </em></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;color:#99ff99;"><em>tudo sempre passará</em></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;color:#99ff99;"><em>A vida vem em ondas,como um mar</em></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;color:#99ff99;"><em>Num indo e vindo infinito</em></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;color:#99ff99;"><em>Tudo que se vê não é</em></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;color:#99ff99;"><em>Igual ao que a gente viu há</em></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;color:#99ff99;"><em>um segundo</em></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;color:#99ff99;"><em>Tudo muda o tempo todo </em></span></div><div align="justify"><em><span style="font-size:85%;"><span style="color:#99ff99;"><span style="font-family:Verdana;">no </span><span style="font-family:Verdana;">mundo</span></span></span></em></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;color:#99ff99;"><em>Não adianta fugir</em></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;color:#99ff99;"><em>Nem mentir pra si mesmo </em></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;color:#99ff99;"><em>agora</em></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;color:#99ff99;"><em>Há tanta vida lá fora</em></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;color:#99ff99;"><em>Aqui dentro sempre</em></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;color:#99ff99;"><em>Como uma onda no mar</em></span></div><div align="justify"><em><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;color:#99ff99;"><br /></span></em></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;color:#99ff99;"><em></em></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;color:#99ff99;"><em>(Como uma onda no mar - Lulu Santos/Nélson Motta)</em></span></div><div align="justify"><em><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;"></span></em></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">Sim. Isso acontece.</span></div><p><span style="font-size:85%;"></span><span style="font-family:verdana;"></p><div align="justify"><br /></div></span>Marianahttp://www.blogger.com/profile/14711854883240699475noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8097596420110380109.post-81041484790390289102007-07-13T22:36:00.000-07:002007-07-14T08:29:40.744-07:00"E se..."<div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Uma das expressões e perguntas mais presentes em minha vida. <span style="color:#99ff99;"><strong>"E se...".</strong></span> <strong><span style="color:#99ff99;">"E</span></strong> <strong><span style="color:#99ff99;">se?".</span></strong> Como tudo, "e se" possui um lado hesitante e um lado de possibilidades. Inúmeras. Riscos? Sim... Possibilidades? Também.</span><br /><span style="font-family:Verdana;"></span><br /><span style="font-family:Verdana;">O ser humano tem muito medo de ser infeliz. Mas também de ser feliz.</span><br /><span style="font-family:Verdana;"></span><br /><span style="font-family:Verdana;font-size:130%;color:#99ff99;"><strong>E se der certo?!</strong></span><br /><span style="font-family:Verdana;"></span><br /><span style="font-family:Verdana;">Dar certo não significa ausência de dificuldades ou de sofrimentos. Até nos contos de fadas a carruagem vira abóbora de novo. E aí a princesa e o príncipe têm que se virar para ficarem juntos.</span><br /><br /><span style="font-family:Verdana;">O medo maior dos gatos escaldados: repitir o sofrimento que já foi vivido, evitando qualquer estímulo que provoque ameaça.</span><br /><span style="font-family:Verdana;"></span><br /><span style="font-family:Verdana;">No entanto, curiosamente, estes mesmos gatos escaldados sonham com filé mas, por vezes, adoram revirar latões de lixo. Em frente ao restaurante. E sofrem. </span><span style="font-family:Verdana;">É mais fácil e rápido?!; <em>"E não é só</em> <em>isso!"</em>?<em>.</em> É, não é só isso. Assim não dá! Terapia e peteleco neles!</span></div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/14711854883240699475noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-8097596420110380109.post-59642202962594011662007-07-03T22:01:00.000-07:002007-07-02T22:00:33.074-07:00E se hoje fosse o último dia?!<div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Não, não quero iniciar um post fatalista, mas fazer uma enquete:</span></div><br /><div align="justify"><strong><span style="font-size:85%;"><br /></span></strong></div><br /><div align="justify"><strong><span style="font-size:180%;color:#99ffff;">Se o mundo fosse acabar dentro de poucos meses, o que você faria?</span></strong></div><br /><div align="justify"><strong><span style="font-size:85%;"><br /></span></strong></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Sempre penso nisso: em palavras que podem e devem ser ditas, sem medo, mesmo que tremam as pernas ou pareçam ridículas (talvez algumas pessoas precisem ouvir o quanto são importantes para nós); na importância das pequenas coisas e </span><span style="font-family:verdana;">naquilo que realmente possui valor...</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Momento fortes emoções! E só pra constar (post abaixo): não pretendo ser faxineira profissional. Apenas seguir o fluxo da vida.</span></div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/14711854883240699475noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-8097596420110380109.post-55154734005867063662007-07-03T10:12:00.000-07:002007-07-13T23:16:24.745-07:00Então!<span style="font-family:verdana;">Então, <span style="font-size:180%;color:#9999ff;">por que não</span> fazer?</span><br /><span style="font-family:Verdana;"></span><br /><span style="font-family:Verdana;">Por que não <span style="color:#9999ff;">dizer</span>?</span><br /><span style="font-family:Verdana;"></span><br /><span style="font-family:Verdana;">Por que não <span style="color:#9999ff;">tentar</span>?</span><br /><span style="font-family:Verdana;"></span><br /><span style="font-family:Verdana;">Ousar...</span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">Por que a tendência do ser humano é agir somente quando a vida lhe sacode? Ou dar valor quando algo é perdido?</span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">O dia que temos garantido é <strong><span style="color:#9999ff;">hoje</span></strong>. Chega de doutores em desculpas. Chega de mestrados em "depois". "Um dia..."?. Sei que existe o medo. E que os obstáculos às vezes são muito maiores do que nós. Mas...</span><br /><br /><span style="font-family:verdana;">É preciso acreditar. </span><br /><span style="font-family:Verdana;"></span><br /><span style="font-family:Verdana;">É por essas e por outras que sempre desconfio das "estatísticas" e das verdades absolutas. É possível ir além do óbvio. Embora, de fato, as estatísticas muitas vezes estejam certas. Ou não.</span><br /><span style="font-family:Verdana;"></span><br /><span style="font-family:Verdana;">MOMENTO PROTESTO PARTICULAR. Me deixa! </span>Marianahttp://www.blogger.com/profile/14711854883240699475noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8097596420110380109.post-51493924359297020572007-06-28T04:11:00.000-07:002007-06-28T09:16:42.467-07:00A fila anda!<div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Pois então...é meio batido esse lance de que a fila anda. Mas o lance é que ela <em>realmente </em>anda: Momento "The Secret Number Two". É verdade, sim, que tem muita porcaria no mercado. Mas pensem comigo... é como um processo de <span style="color:#99ffff;"><strong>recrutamento e seleção</strong></span>: nem todos podem preencher a vaga...mas sempre tem gente procurando emprego, sendo que alguns precisam e até merecem pela qualidade do currículo. Ou pelas competências... </span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">No meio de uma multidão deve existir alguém nem que seja para prestação de serviços. Mas cuidado, caro empregador em potencial: não deixe o candidato perceber que você quer preencher a vaga de-ses-pe-ra-da-men-te. Porque ele poderá evacuar na sua cabeça. <em>Aliás...não se</em> <em>preocupem em preencher vagas</em>. Entretando:</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-size:180%;color:#99ffff;"><strong>Liberem a catraca, pessoal!</strong></span></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">A fila anda!! Recrutem! Eu garanto! hehehehe</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><em><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">"Não vá levar tudo tão a sério</span></em></div><div align="justify"><em><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Sentindo que dá, deixa correr</span></em></div><div align="justify"><em><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Se souber confiar no seu critério</span></em></div><div align="justify"><em><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Nada a temer</span></em></div><div align="justify"><em><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Não vá levar tudo tão na boa</span></em></div><div align="justify"><em><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">'Brigue' para obter o melhor</span></em></div><div align="justify"><em><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">[...] Seja você" </span></em></div><div align="justify"><em><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">(Djavan/Gabriel O Pensador)</span></em></div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/14711854883240699475noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8097596420110380109.post-43647712965812032702007-06-11T09:53:00.000-07:002007-06-11T14:19:44.800-07:00Falta pouco!!!Em breve estarei formada!!! Tô correndo contra o tempo pra terminar algumas coisas... Mas continuo de olho em vocês!!! Bjãoooo<br /><br /><br /><span style="font-size:130%;color:#66ffff;">"Não importa o que fizeram de você. Importa é o que você faz com o que fizeram de você" (Sartre)</span>Marianahttp://www.blogger.com/profile/14711854883240699475noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-8097596420110380109.post-86072947181173080112007-06-02T13:17:00.000-07:002007-06-02T13:19:56.326-07:00Decepção<span style="font-family:verdana;">Taí uma coisa que quero ensinar para meus filhos: "decepção não mata, ensina a viver". E mais do que isso, nos torna mais "gente". Digo e continuo dizendo.<br /><br />Bjos</span>Marianahttp://www.blogger.com/profile/14711854883240699475noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-8097596420110380109.post-45390048785429400262007-05-28T12:59:00.000-07:002007-05-28T13:12:19.018-07:00V o n t a d e.<span style="font-family:verdana;color:#ffff66;"><strong>V O N T A D E.</strong></span><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">Hoje eu tenho vontade de dizer tudo e mais um pouco. E jogar algumas coisa pro alto. </span><span style="font-family:Verdana;">Tenho vontade de escancarar, colocar as cartas já vistas pelo adversário por trás do espelho em cima da mesa. Bancar a insana. A dramática. A inconseqüente. A viajandona. Ou a sonhadora mor. Ou seja lá o que pareça.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">Hoje eu queria sair por aí sem hora pra voltar. Sair cantarolando pelas ruas. Sem saber pra onde ir. Mas ir. Caminhar. Queria dizer tudo o que eu já disse de outras formas por meio de palavras. Queria...Queria!!! Queria...mas pra quê?!</span></div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/14711854883240699475noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-8097596420110380109.post-14960971362554122322007-05-22T11:03:00.000-07:002008-04-15T19:34:27.773-07:00O Homem Enrolão - parte I<div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">A partir de agora aguardem alguns posts fresquinhos - não tava a fim de publicar, mas vou - sobre alguns assuntos que andam repercutindo nas minhas rodas de tricô: <span style="color:#9999ff;">O Homem Enrolão</span>, <span style="color:#9999ff;">Amizade entre</span> <span style="color:#9999ff;">homem e mulher,</span> <span style="color:#9999ff;">As mentiras que as mulheres contam</span>, <span style="color:#9999ff;">Mentiras que contamos para nós mesmos</span> e <span style="color:#9999ff;">"Cara de Parede".</span> Começo pelo <span style="color:#9999ff;">Enrolão</span> "a pedidos". Bjocas (em ritmo de TPF).</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:85%;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Acredito que todos conheçam o <strong><span style="color:#9999ff;">Homem Enrolão (HE)</span></strong>. O ser desta espécie é uma versão evoluída do cafajeste, com uma pequena diferença: ele enrola porque é enrolado e funciona se enrolando - acima de tudo (assim como o caranguejo anda de lado...). Já o cafa faz moçoilas de panqueca com objetivos específicos e interesses próprios.</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">Hoje sou muito agradecida ao Homem Enrolão. E acho que <em>toda mulher</em> <em>deveria passar por um</em>. Antes de receber o atestado de louca, quero, sim, descrever as características comuns a essa espécie, além dos benefícios - secundários - proporcionados por essa relação:</span><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;color:#9999ff;"><strong>Características:</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">1- Ele é uma ótima pessoa. Sociável, amigo, inteligente, interessante; se não for bonito é, no mínimo, muito charmoso; possui senso de humor, etc., e <em><span style="color:#ccccff;">quase²</span></em> todas aquelas coisas que uma mulher gosta em termos pessoais de relacionamento (aí entra a subjetividade e talvez alguns "pontos fracos" que derrubam a mulher).</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">2- Ele dá bola para a mulher. Aí mora o perigo. E volta e meia demonstra interesse. Interesse esse nem um pouco claro, diga-se de passagem. Na "fase aguda" nunca é possível dizer que a mulher é só um caso, ou que a relação dos dois é só amizade. É um jogo de abstração que por vezes parece até "bonito" (afinal, ele não parece vê-la apenas como uma refeição em potencial e os dois têm afinidades mil). Além disso, ele a convida para sair e <em>não perde o contato jamais</em>.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">3- Ele possui afinidades específicas com a mulher. Ex.: ambos amam arqueologia, física quântica, dança de salão, determinado autor, etc. Pode rolar até uma admiração mútua, e a convivência é muito agradável.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">4 - Ele investe momentaneamente numa possível relação abstrata - pois não é namoro, nem amizade, ou apenas um "tico-tico-no-fubá"/FG - e se afasta, no ritmo "um passo para frente, três para trás". Agita, agita, e, como refrigerante agitado, perde o gás rapidinho.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">5 - Ele é realmente enrolado. Observe sua rotina, seu jeito de levar a vida e os comentários triviais de amigos. Sabe o "eterno indeciso"? Pois é...O irritante é que de fato seja possível que ele não faça por mal (se for o típico enrolão). E aí cabe à enrolada que se desenrole (<strong><span style="color:#9999ff;">afinal, nada é por acaso</span></strong>).</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"></span></div><p align="justify"><span style="font-family:Verdana;color:#ccccff;"><span style="color:#9999ff;"><strong>Querem um exemplo?</strong></span> </span><span style="font-family:Verdana;">Era uma vez uma Mulher Apaixonad</span><span style="font-family:Verdana;">a (MA). Ela parecia estar em um de seus melhores momentos. Fez de tudo, entregou-se. Exerceu ao máximo sua criatividade. Mas morreu de ansiedade. E de dor na bunda (de esperar sentada o bofe se resolver). E de excesso de empatia. Afinal, ele (HE) era legal e também achava MA legal...Fazia questão de demonstrar isso de alguma forma, mexeu com sua auto-estima, elevando-a por momentos...e, em seguida, deixou indiretamente MA confusa e culpada por não compreendê-lo. Eles se davam "tão bem"...<span style="color:#9999ff;"><strong>Muitos chutes a gol...mas só bola na trave</strong></span>, detalhe último esquecido diante de tanta adrenalina. E ficou nisso, a incansável espera pelo gol que nunca virá.</span></p><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">A história parece muito louca e certamente daria muito pano pra manga. Psicanaliticamente, então... é só pegar na teoria do narcisismo e viajar no inconsciente (farei isso!). Afinal, o HE não promete nada, mas enrola. E MA sabe disso, mas se deixa enrolar. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">Independentemente disso, o </span><span style="font-family:Verdana;">que quero dizer é que agradeço ao HE por aprender a ter <span style="color:#ccccff;"><strong>atitude</strong></span>. Criatividade. Paciência. Tolerância à frustração (essas duas últimas a gente tenta!). Flexibilidade...levar as coisas menos a sério. E, principalmente, após me sentir como uma panqueca vendida no centro a R$0,50...aprendi duas coisas fundamentais (ao menos na teoria): não adianta correr contra a maré... "Queres? Queres! Não queres? Não queres!". Vale a pena subir a montanha, mas não como Sísifo e sua pedra¹. Ah... o HE só enrola quem se deixa enrolar. A culpa não é toda dele! ;)</span></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;color:#9999ff;"><strong>"Tem coisas que só o Homem Enrolão (não) faz por você"</strong></span></div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">------</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><span style="font-size:78%;">1. Por toda a eternidade Sísifo foi condenado a rolar uma grande pedra de </span><span style="font-size:78%;">mármore </span><span style="font-size:78%;">com suas mãos até o cume de uma montanha, sendo que toda vez que ele estava quase alcançando o topo, a pedra rolava novamente montanha abaixo até o ponto de partida por meio de uma força irresistível. Por esse motivo, a tarefa que envolve esforços inúteis passou a ser chamada "Trabalho de Sísifo": <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADsifo">http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADsifo</a></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:78%;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:78%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;font-size:78%;">2. Seriam "todas" se estivesse realmente disponível e disposto.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"></span></div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/14711854883240699475noreply@blogger.com13tag:blogger.com,1999:blog-8097596420110380109.post-66019310406163402642007-05-21T21:41:00.000-07:002007-05-21T21:49:03.463-07:00Mais uma vez...<span style="font-family:verdana;font-size:180%;color:#ccccff;"><strong>...FORA DA ÁREA DE COBERTURA.</strong></span><br /><span style="font-family:Verdana;font-size:180%;"></span><br /><span style="font-family:Verdana;">E o pior não é a falta de inspiração: são as enxurradas de idéias e milhares de coisas pra fazer. Vida de formanda...que momento!</span><br /><span style="font-family:Verdana;">Quero um dia com 48 horas! Mas eu volto! ;) E volto a comentar também.</span><br /><span style="font-family:Verdana;"></span><br /><span style="font-family:Verdana;">Até escrevi algumas coisas (tenho 4 textos prontos), mas não tô a fim de publicar agora. Não consigo. Será crise?! rs</span><br /><span style="font-family:Verdana;"></span><br /><span style="font-family:Verdana;">Bjossss</span>Marianahttp://www.blogger.com/profile/14711854883240699475noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-8097596420110380109.post-30305456313164128362007-05-09T08:33:00.000-07:002009-12-15T16:14:08.336-08:00Em que Deus você acredita?<div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Respondendo ao desafio bloguístico da minha amiga blogueira Maria Fernanda</span> <a href="http://bonequinhadeseda.blogspot.com/">http://bonequinhadeseda.blogspot.com/</a><span style="font-family:verdana;"><strong> </strong>é minha vez de dizer: <strong><span style="color:#33ccff;">"Em que Deus você acredita?".</span></strong></span></div><div align="justify"><strong><span style="font-family:Verdana;color:#9999ff;"><br /></span></strong></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">Já fiz esse questionamento milhares de vezes na minha vida. Na adolescência (e início da fase adulta) participei muito de grupos de jovens. E sempre achei interessante observar que, mesmo dentro de uma mesma denominação religiosa, onde teoricamente todos acreditam em um mesmo "Deus"...nem sempre as pessoas O percebem como se Ele fosse a mesma pessoa (divina).</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">Acredito que a representação de Deus para alguém possua basicamente dois aspectos: <span style="color:#33ccff;">social e subjetivo</span>. <span style="color:#33ccff;">Social</span> tem a ver com a representação social de Deus perpetuada ao longo da história da humanidade. E<span style="color:#33ccff;"> subjetivo</span> envolve o que há de mais íntimo e particular no indivíduo, integrando sua essência enquanto pessoa, sua história de vida, sua relação com a família e sua visão de mundo. A partir disso, o mesmo Deus "católico", "judeu" ou "espírita" pode ser, ao mesmo tempo, em determinado grupo religioso, o <strong>"Deus que pune e castiga": </strong>por isso, <em>"devemos seguir todos os mandamentos devido ao medo de arder no inferno, ou de acumular carma ou dívida com Deus, etc.". O</em>u <strong>Deus pode ser "aquele que cuida,</strong> <strong>ensina e protege"</strong>,<strong> </strong>a partir da crença de que Deus é Pai, amor, misericórdia, etc. Igualmente, Ele pode ser percebido como algo semelhante a um personagem de conto de fadas que, como tal, não existe ("mas há quem acredite!")...Isso faz com que alguns permaneçam fiéis - ou não - ao que é ensinado, a partir de uma identificação com determinados valores.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">Logo, acredito que Deus seja muito mais do que é pregado nas religiões ou filosofias de vida: é um pouco do que nós mesmos somos e acreditamos. É quase como enxergar desenhos nas nuvens: elas são o que são...mas nós projetamos imagens conforme nossa psique. </span><span style="font-family:Verdana;">E isso vai sendo transformado ao longo dos anos a partir do que vai nos acontecendo. Exemplos: pessoas tementes a Deus que diante de uma grande frustração automaticamente se denominam ateus. Por que será? Talvez porque tenham idealizado a figura divina como alguém que venha realizar todas as nossas vontades, como uma criança mimada? Ou porque passou a valorizar mais aspectos racionais e científicos...Ou porque viveu sua espiritualidade de forma desequilibrada e, agora, como um adolescente que necessita romper com os pais, se afastou para encontrar seu verdadeiro "eu"? São hipóteses...devaneios meus.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">Assim como alguém que tinha Deus como uma figura distante, assustadora ou neutra e em determinado momento, ao superar uma dificuldade (tragédia, doença, etc.), atribuiu sua vitória a Deus porque a experiência vivida transcendeu aquilo que poderia ser explicado pela ciência ou pela razão.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">Sobre mim, acredito que todos passem por uma infância, adolescência e maturidade espiritual. Já tive momentos completamente infantis, outros totalmente "aborrescentes"...E agora continuo na busca, o que envolve ser quem sou realmente e encontrar em Deus a figura de um amigo, de um Pai. E pra mim, como todo pai, Deus permite que caiamos e que demos nossos próprios passos...Imagino que às vezes Ele deixe seus filhos "soltos"...Porque se não fosse assim, jamais iríamos crescer. Mais ou menos como a analogia da transformação da borboleta, que precisa sair sozinha do casulo para fortalecer suas asas e poder voar. E acho que Ele não quer fantoches...muito menos bonecos produzidos em série...E creio n´Ele sim, porque já vivi e presenciei algumas coisas que tornam isso impossível...impossível não crer.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">Enfim...é difícil explicar. E é muito subjetivo! :D</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"><span style="color:#3366ff;"><strong>PASSO O DESAFIO ADIANTE!!</strong></span> <span style="color:#33ccff;">Thatá, Iaiá, guris do Cataclisma, do Ops! (sem querer saiu) e Rodrigo: "Em que Deus você acredita?". Topam escrever sobre isso?!</span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"></span></div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/14711854883240699475noreply@blogger.com7