MEUS BOTÕES E EU...

Um diálogo com meus botões...

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Medo de ser feliz

Medo de ser feliz: é aquele medo que surge quando as coisas começam a dar certo. Mesmo quando nem tudo é perfeito, mesmo quando ainda existem problemas e adversidades na vida.

Felicidade. Sim, ela pode ser tão forte que provoca ao mesmo tempo, numa mesma pessoa, alegria e pavor. Alegria, por perceber que pode dar certo. Que podemos ser felizes e realizados. Que o sol também brilha para nós. Pavor, pelo medo da perda. Pela lembrança dos dias infelizes. Por conhecer o que até então era desconhecido - ou lembrar do que fora esquecido. Algo muito bom, que agora queremos para sempre.

Quando o pavor aparece, eis que pode surgir o inimigo interno. O sabotador, algo parecido com um "encosto" que todos nós temos escondido em algum lugar do nosso ser. Ele pode falar um monte de bobagens, intimidar/provocar medo, raiva, tristeza, descaso, e, se dermos corda, ele tomará conta. Seu objetivo? O boicote. Porque ele não aceita e não acredita na felicidade. O sabotador foi criado e alimentado por uma diversidade de sentimentos como culpa, rancor e ódio. Baixa auto-estima, atitudes incoerentes e desânimo diante do que vai bem é um sintoma de que ele está na ativa, ou, pior, no comando.

A imagem que ele tem da vida é sempre negativa, ou indiferente, por vezes travestida de orgulho e de falsa convicção/segurança.

Mas nós merecemos ser felizes. Sim, merecemos. O segredo, então, é não dar bola quando este ser aparece e aceitar a felicidade. Alimentar o que nos faz bem. Sim, nós merecemos! Sim, nós podemos ser felizes. Perfeição não existe. Mas realização sim.


"Cada ser carrega em si o dom de ser capaz de ser feliz" (Almir Sater)

terça-feira, 29 de abril de 2008

Vô, num vô: primeira parte.

Nããoooo vou.


Após fundir minha cabeça, decidi: não vou.
Vou, quero, buscarei, mas não vou fazer certas coisas.
Não vou me preocupar ou me estressar com XYZ.


Desafio?!
A cada dia basta o seu cuidado.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Importância e preocupação

Após alguns devaneios, cheguei à conclusão - de certa forma óbvia - de que preocupação e importância em demasia limitam a espontaneidade e a criatividade. Só não entendo, por vezes, por que ao mesmo tempo em que "não devemos" nos preocupar tanto, é necessário dar importância com uma pontinha de preocupação necessária - que nos faz dar valor às coisas.

Por que o ser humano costuma dar valor a algo somente após uma perda ou quando está à beira de um abismo? Hein, hein?

Saúde, pessoas importantes, emprego, relacionamentos, projetos... Muitas vezes, só são valorizados quando sucumbem.

Será superficialidade...ou somente falta de atenção?

terça-feira, 15 de abril de 2008

Primeira postagem, velhas histórias...

Voltei. Não sei se alguém vai ler isso, mas voltei. Cheia de idéias indecifráveis no momento. Amanhã escrevo!!


Beijos para as traças que resistiram e não desistiram!! ;)