Eis uma coisa que (acho que) aprendi (e continuo aprendendo) na marra: praticidade. Foco. Higiente mental.
Há quem goste de desafios. E há quem goste de missões impossíveis e de novelas mexicanas. Como as famosas novelinhas estilo "Malhação" da vida real, cheias de pessoas imaturas, confusões, dramalhões por falta de comunicação e...pouca praticidade. Existe quem se envolva com homens/mulheres enrolões só para ter o gostinho de afirmar o quanto os homens/mulheres não prestam e reclamar que nada dá certo. Há quem pratique o medo e o auto-boicote por trás de um discurso de quem espera a perfeição. Perfeição idealizada por quem vive a vida eternamente planejando...para um dia, talvez...quem sabe, talvez nunca. Há quem muito retém, mas em nada investe. Há quem fique cego e doente de paixão. Existe quem se anule em prol de algo que nunca acontecerá (porque não adianta esperar abacaxis de uma macieira). E, assim, nada acontece, porque tudo o que existe é vivenciado no plano mental ou ilusório...mas não na realidade. Não no dia-a-dia. Não como realmente pode ser.
Medo. Máscara. Armadura. De modo inconsciente? Sim. Mas dentro deste funcionamento.
Praticidade: não adianta querer ir para a direita mas caminhar para a esquerda... Não vale a pena ocultar quem somos para agradar alguém. Muito menos temer a perda. A gente só perde o que não tem. E mesmo quando "temos", ninguém é de ninguém. Mas pode existir um outro alguém que pode estar conosco e buscar o mesmo que nós.
A vida pode ser muito mais simples...
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